Um homem de 36 anos foi morto a tiros na madrugada deste domingo (7), no bairro Ataíde, em Vila Velha. Identificado como Arnildo Friedrich, o homem, natural de Santa Maria de Jetibá, estava no município canela-verde para trabalhar como feirante em Aribiri e teria sido atingido por, pelo menos, sete disparos.
Informações preliminares dão conta de que o crime ocorreu por volta de duas horas da manhã, quando a vítima saía da casa da namorada, uma mulher de 41 anos, com quem Arnildo se relacionava há oito meses. A Polícia Civil suspeita de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Contudo, nada foi levado do feirante.
De acordo com a companheira da vítima, um homem passou de jaqueta e capuz, gritando algo que não foi possível entender, já que os vidros do caminhão estavam fechados. Segundos depois, o suspeito retornou e proferiu os disparos, fugindo logo na sequência. Ferido, Arnildo tentou correr, mas caiu morto ao lado do veículo.
Em entrevista ao repórter Paulo Ricardo Sobral, da TV Gazeta, moradores da região contaram que a vítima passava pelo local duas vezes por semana para trabalhar em feiras de Vila Velha. Ainda de acordo com a vizinhança, Arnildo já sofreu tentativas de assalto no bairro, mas, aparentemente, não tinha desafetos na região.
Em nota, a Polícia Civil (PCES) informou que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) e que, até o momento, nenhum suspeito foi preso.
“O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.A Polícia Civil destaca que a população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas”, informou a corporação.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta