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Peroás e Caramurus: a rixa político-religiosa de Vitória que virou "Fla-Flu"

Peroás e Caramurus: a rixa político-religiosa de Vitória que virou "Fla-Flu"

Conflito começou com disputa entre duas igrejas para decidir quem ficaria com uma imagem de São Benedito e travestia a luta entre as classes mais baixas e mais altas da Capital

Publicado em 4 de julho de 2021 às 10:37

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À direita, a Igreja do Rosário, território dos peroás e, à esquerda, o Convento de São Francisco, onde se reuniam os caramurus
À esquerda, a Igreja do Rosário, território dos peroás e, à direita, o Convento de São Francisco, onde se reuniam os caramurus. (Arquivo IJSN)

Entre os anos de 1833 e 1901 os moradores de Vitória viveram um intenso clima de "Fla-Flu", em uma das rixas mais duradouras na história do Espírito Santo. Movidos pela devoção a São Benedito, os habitantes da Capital naquele período se dividiam em dois grupos: os peroás, que se reuniam na Igreja do Rosário, na parte baixa da Capital; e os seus adversários, os caramurus, que participavam das missas no Convento de São Francisco, na cidade alta.

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