Fim do debate
Chega ao final o debate desta segunda-feira (23), mas amanhã tem mais. A partir das 19h desta terça-feira (24), será a vez dos candidatos que disputam a Prefeitura de Cariacica participarem do debate. São eles: Euclério Sampaio (DEM) e Célia Tavares (PT).
Considerações finais do candidato João Coser (PT)
"Primeiro quero agradecer o sistema A Gazeta e a Deus pela vida e pelas oportunidades. Se for da vontade de Deus e do povo, eu quero reafirmar o meu compromisso com Vitória. Nós estamos felizes, já estamos empatados tecnicamente. Isso significa uma virada. Não é simples governar uma cidade, é simples fazer uma campanha. Gestão requer responsabilidade, conduta. Eu tenho experiência de vida. Quero, de coração, dizer que estou preparado, tive mandatos, tive experiências. Eu acredito, tenho fé e torço que Vitória vai escolher certo. Um abraço a todos", conclui João Coser (PT).
Considerações finais do candidato Delegado Pazolini (Republicanos)
"Quero agradecer à Rede Gazeta, a você que nos assiste, à equipe técnica e, principalmente, a Deus por estar aqui para apresentar as nossas propostas, reais e concretas, para que a gente possa mudar a nossa cidade de Vitória e para que possamos ter uma cidade com muito mais paz e igualdade. Propostas construídas por alguém que tem uma história de vida de luta e ponderação. Humildemente, pedir (o voto) para quem quer uma cidade mais humana, segura, acolhedora e que gere oportunidades. O prefeito será independente. Dê oportunidade para quem se preparou. Dê oportunidade para um jovem que quer mudar a realidade social de Vitória. Boa noite", conclui Delegado Pazolini (Republicanos).
"Nosso temos o compromisso com a educação inclusiva", diz Pazolini
"O hospital para atender os animais, mas as pessoas estão confusas, porque foi no meio de um debate sobre educação das crianças. Nós temos o compromisso com a educação inclusiva, que efetivamente vai acolher quem mais precisa. No meio ambiente, nós também temos propostas concretas. Sou relator da CPI dos maus tratos aos animais", conclui Pazolini.
"Crianças com deficiência serão cuidadas", diz Coser
"Eu acho legal ele admitir a versão atualizada do programa, ele admitir que apresentou uma proposta equivocada e com a pressão das mães voltou a atrás. O ser humano pode errar. Eu vou adotar políticas públicas de outros candidatos. Tem uma apresentada pelo Gandini que é um hospital veterinário. Acolher de outras gestões é correto. Mas as mães podem ficar tranquilas que as suas crianças com deficiência vão ser cuidadas dentro das escolas normais, com apoio e aporte de pessoal", garante Coser.
Coser: "Qual sua política de inclusão com as crianças com deficiência?"
Pazolini responde: "Nossa proposta é de inclusão. Temos ações conjuntas com a Associação de Pais de Autistas. Além das APAEs. Jamais colocaríamos crianças com deficiência em uma escola segregada. Essa não é a nossa proposta. Eu entendo essa necessidade. Nós sempre caminharemos ao lado das mães."
João Coser alerta para falas editadas de forma desonesta
"Já editaram falas minhas de forma desonesta. Como eu já fiz muito em Vitória, fizemos obras do lado de lá. Vou fazer novamente. Mas preciso ser leal, tenho uma necessidade de fazer mais onde tem mais necessidade. Eu vou cuidar das pessoas, dos animais, do meio ambiente, da cidade. Precisamos de humanidade, de generosidade", diz Coser.
"Nós vamos investir em toda a cidade", diz Pazolini
"Nós vamos investir em toda a cidade, com carinho com quem mais precisa nesse momento, mas também com a responsabilidade de levar a prestação de serviço público a todos", rebate Pazolini, dizendo que disponibilizará, em vídeo, o trecho em que Coser teria afirmado que não investirá na parte continental de Vitória.
Pazolini: "Você reafirma que não vai investir na parte continental?"
Coser responde: "Eu refirmo que o candidato está sendo desleal, desonesto. É mentira. É duro falar isso com quem você está debatendo, mas não existe essa possibilidade. No nosso programa de governo tem escola e unidade em Jardim Camburi e em outros bairros. Eu fiz a revitalização da Orla de Maria Ortiz. Vamos fazer agora na Região de São Pedro e reafirmo que precisamos da ajuda de vocês para fazer mais aonde tem menos. Nós temos uma cidade muito empobrecida a dez minutos de qualquer bairro baixo. É preciso tratar os desiguais de forma desigual para não continuar com a injustiça".
"Com sensibilidade, mas com equipe técnica", diz Pazolini
"Nós ouvimos a cidade, inclusive no período de pandemia. As pessoas foram para as redes sociais e deixaram suas ideias. É um programa de governo plural, participativo, que engloba a todos. Com carinho e sensibilidade, mas com uma equipe técnica", rebate Pazolini.
"Você precisa dar mais a quem tem menos", defense Coser
"Eu falei que vamos cuidar de toda a cidade. Vamos fazer uma unidade em Jardim Camburi, mas precisamos fazer muito mais da Leitão da Silva para cá. Você precisa dar mais a quem tem menos para diminuir a desigualdade. As periferias precisam muito mais do Estado. A câmara territorial é uma articulação de todos os entes públicos para cuidar daquela região. Ouvir a comunidade e resolver os problemas. É uma gestão participativa", diz Coser.
Como acha que é possível trabalhar as câmaras territoriais e poligonais?
Pazolini responde: "Vitória tem nove regiões administrativas. Cada uma com sua especifidade. Nós temos que cuidar de quem mais precisa, com sensibilidade e boa gestão. Entender as demandas de cada região só um bom gestor poderá fazer. O outro candidato disse que não ia investir um real na região continental. Nós não temos isso. Nós temos o conceito de isonomia. Nós temos em Jardim Camburi o CEMEI Rubens e o Geiza Gomes, em São Pedro, que não estão terminados. Os dois têm as suas necessidades. Não dá pra dizer que não vai investir em todas as regiões. Esse não me parecer ser o melhor caminho. O orçamento tem limites, mas nós teremos as nossas prioridades."
"Não tem sentido desmontar o que o outro fez", defende Coser
"Temos uma sucessão de boas gestões. Se Vitória chegou ao estágio de hoje é porque não arrisca. Nós precisamos olhar para frente. Não tem sentido querer desmontar o que o outro fez. Isso não deu certo. Eu quero construir e ajudar em tudo o que o Luciano fez. Eu tenho diferenças com ele, mas ele se esforçou", disse Coser.
"Propomos a extinção da linha verde", diz Pazolini
"Nós temos uma proposta muito clara que está no nosso plano de governo: a extinção da linha verde. Vamos abrir um diálogo franco com a cidade. A linha verde deu errado. Vamos valorizar o transporte coletivo e buscar a integração com o Sistema Transcol. Mas, além disso, vamos promover o anel cicloviário. Hoje as ciclovias de Vitória não estão interligadas. A linha verde travou a cidade, não funcionou", afirma Pazolini.
Pazolini: "Qual a proposta em relação à linha verde?"
Coser responde: "Quando fui prefeito fiz três intervenções: construímos a Fernando Ferrari e a Ponte da Passagem com três pistas, fizemos a ampliação da Ponte de Camburi, viabilizamos o trânsito de toda a Região Norte, e fizemos a abertura da Praça do Cauê. Agora nós vamos abrir aquela praça para passar direto e manter os equipamentos públicos. Sou a favor de um transporte público mais humanizado. O que temos de desafio são duas questões: integrar os sistemas municipais com o estadual e fazer mobilidade nas partes mais altas da cidade. Tem que formular uma política integrada e fazer uma presença maior dos ônibus."
Como o município pode arrecadar mais?
Pazolini: "O problema não é a arrecadação. Hoje o ISS corresponde a uma receita de quase 24% do orçamento de Vitória. O próximo gestor vai perder parte do ISS. O nosso compromisso não é aumentar a receita, nós não vamos aumentar os impostos. O que faremos é qualificar os quadros e garantir a manutenção dos tributos atuais".
Como pretende tornar o orçamento mais produtivo?
Pazolini: "O orçamento que foi enviado para o ano que vem prevê uma receita de quase R$ 2 bilhões e um investimento que chega em menos de R$ 106 milhões. O problema não é a receita, o problema é a gestão. Os últimos 16 anos não primaram qualificar secretários, subsecretários e ocupar as pastas com um quadro técnico. O que houve foi uma grande troca de favor. Vamos requalificar", responde.
De onde viriam as políticas de emprego e renda?
João Coser responde: "Temos um período de muito desemprego. Temos que potencializar os pequenos negócios. Qualificar. Pode ser feito dentro das escolas municipais. Você pode fazer com as igrejas, entidades empresariais e movimentos comunitários. Todo mundo tem apelo. É o meu grande objetivo."
Como acabar com o tráfico de drogas?
Coser : "É uma pergunta muito desafiadora. Admito que esse é o maior desafio dentro de Vitória. O tráfico de drogas é muito forte em algumas áreas e só teremos condições de ajudar com políticas públicas. A minha ideia é fazer um projeto para ver o que pode ser feito para urbanizar as áreas mais vulneráveis. Você levando políticas sociais, vias públicas. A Guarda Municipal é suplementar, não é competência dela acabar com o tráfico. Ela vai ajudar na proteção e no uso de tecnologia, integrada com a Polícia Civil e Militar. O que podemos contribuir é fazer políticas sociais mais fortes."
Magno Malta participará do seu governo?
Pazolini responde: "Ele não fará parte do meu governo e não será meu conselheiro. O meu governo será formado por uma equipe técnica e qualificada. Tenho humildade e posso ouvir qualquer um. Será com várias mãos, mas sem viés ideológico. Assim agiremos."
Qual a sua ligação com o ex-senador Magno Malta?
Pazolini responde: "Eu não tenho grupo político, eu sou um deputado independente, que trabalha na garantia da defesa da população capixaba. O que não for bom vou aprimorar e tento aprovar com os outros 29 deputados. Não há veiculação ideológica ou política. Eu tenho o meu ponto de vista. Cada caso analisamos. Todos que atuam na defesa da vida e do bem-estar podem caminhar conosco. Nosso viés não é ideológico, é fazer o que o poder público não tem feito: estar ao lado das pessoas humildes."
Priorizando o magistério, onde será feito o corte para se adequar à crise?
Coser responde: "A educação é o que transforma uma sociedade. O nosso Ideb nas regiões periféricas é muito baixo. Nós queremos reforçar para criar uma igualdade dentro do município. Nossos investimentos são nos profissionais, na rede e melhorar o Ideb em Vitória. Muitas vezes você deixa de fazer uma obra física, para fazer uma social, porque tem capacidade transformadora. Sempre que for possível, vou investir na educação".
Pretende continuar com expansão de gasto com pessoal?
João Coser responde: "A gestão das finanças públicas é igual ao salário de uma pessoa. Nós pegamos um período de prosperidade. O Brasil estava crescendo, o presidente era o ex-presidente Lula (PT). Com o crescimento, cresceu nossa arrecadação. Nós fizemos muita coisa: 15 novas escolas e colocamos professores; oito novas unidades de saúde, com médicos e servidores; centro de especialidade médica. Fizemos uma política social muito grande, inclusive de transferência de renda. Nós fizemos muitas coisas. Foi um período de prosperidade, com obras estruturantes. Toda a parte de saneamento. A minha economia vai ser cuidada, junto com o Secretário da Fazenda. Não dá para falar que vou gastar na mesma proporção, porque a arrecadação não vai ser a mesma."
"Ninguém fez o que eu fiz na saúde de Vitória", diz Coser
"Eu fui prefeito de Vitória e fui o primeiro lugar no IdSUS. Ganhei em todos os municípios brasileiros. Eu cuidava da vida das pessoas, da saúde, da integridade das pessoas. A minha vida inteira eu me preocupei com os outros, me formei na Igreja, eu sei o que é solidariedade. Ninguém fez o que eu fiz na saúde de Vitória", conclui Coser.
"Vamos zerar a fila de exames", garante Pazolini
"O candidato saiu com uma reprovação de 62%. Não basta só contratar profissionais, tem que ter foco na gestão, na preparação de uma equipe técnica. Não é só inchar a máquina pública. Você tem que ter foco, gestão, ética e determinação. Nós vamos zerar a fila de exames e procedimentos por especialidade. Vamos fazer que o cidadão seja efetivamente atendido. Temos que ter um gestor qualificado e uma equipe que ame e cuide de Vitória. A Casa Rosa será uma necessidade, porque a mulher precisa ter uma referência de atendimento", diz Pazolini, na réplica.
Pazolini: "Qual sua proposta para melhorar a saúde pública?"
Coser responde: "Eu já fui prefeito e a primeira coisa que fiz foi um concurso para efetivar mais de 60% dos profissionais da saúde, antes só tinha 36%. A primeira coisa é continuar fortalecendo. Precisamos, antes de qualquer coisa, colocar médicos nas unidades de saúde e colocar especialistas nos centros de especialidade médica, para que o cidadão chegue e tenha a consulta ou o exame imediatamente marcado. No meu período era máximo de 60 dias e hoje temos casos que chegam a dois anos. Vamos construir quatro novas unidades de saúde e fortalecer a rede de marcação de consultas. Duas questões: para mulheres, não temos uma referência, então ter uma referência no centro. A segunda questão é a saúde mental. Nós vamos ter um centro de referência para saúde mental. O SUS salvou o Brasil e foi muito importante. Minha ação é voltada para fortalecer o SUS e os profissionais da saúde"
"Nosso mandato é independente", rebate Pazolini
"Nós estivemos ao lado das famílias no hospital infantil. Nós fomos diversas vezes impedir que crianças fossem colocadas em contêineres. Fomos também a diversas escolas garantindo o direito básico à educação. O nosso mandado é atuante e independente. Assim estaremos na Prefeitura de Vitória: cumprindo o dever constitucional, com responsabilidade e não inventando inverdades", rebate Pazolini.
"Não tem lógica essa explicação", diz Coser
"Infelizmente, isso não corresponde à verdade. A ordem foi dada por Bolsonaro no dia 11. No dia 12, o Brasil inteiro teve uma ocupação dos hospitais. O governo do Estado já tinha toda a política do Estado organizada. Quando você quer buscar informações você tem outros meios. Invadir o hospital não foi correto. Quem quer preservar a vida das pessoas vai chamar as pessoas e as entidades para conversar fora do hospital. Não tem lógica essa explicação", critica Coser.
Coser questiona "ocupação" de hospital durante pandemia
Pazolini: "Primeiro quero manifestar a minha solidariedade a todas as famílias que perderam alguém na pandemia. Não houve invasão. Agimos de acordo com o Artigo 56 da Constituição do Estado. Nós recebemos denúncias de superfaturamento, ausência de equipamentos de proteção individual. Nós fomos garantir a vida dos capixabas e principalmente a proteção de todos os profissionais de saúde. Fomos no cumprimento do nosso dever. Na saída, houve expansão das vagas e melhorou o atendimento. Foi constatada a falta de medicamentos. Lamentável é alguém se omitir nessa situação. Nossa entrada no hospital foi totalmente respeitosa, acompanhada de profissionais da saúde."
Coser rebate dizendo que delegacia foi roubada
"Estamos ouvindo um delegado, com uma vice de capitã, eles tiveram postos importantes da área da segurança. Deviam ter atuado lá. Ele fala que vai cuidar de toda a cidade, a delegacia de 500 metros foi roubada no período em que ele era delegado. Eu vou fazer de tudo que puder para as pessoas se sentirem seguras, mas não é o prefeito que vai fazer tudo sozinho", rebate Coser.
Pazolini: "segurança será tratada do gabinete"
"Lamentavelmente, nas últimas gestões, Vitória vem vivendo uma onda de violência. Segurança pública será tratada no gabinete do prefeito de Vitória. Eu sou delegado de polícia e nossa vice-prefeita uma oficial da Polícia Militar. Nós também teremos políticas sociais, mas teremos gestão na segurança pública. Retornaremos os 79 agentes que hoje não podem trabalhar porque estão com o porte de arma vencido. Eles vão pra rua. Os 60 agentes que estão no videomonitoramento irão contribuir para a segurança", diz Pazolini.
Pazolini: "Qual a proposta para melhoria da segurança?"
Coser responde: "Na segurança pública, o município tem um papel fundamental. O nosso primeiro grande ato é fortalecer a Guarda Municipal: é necessário mais agentes, mais infraestrutura e tecnologia. Outra ação são as políticas sociais. A gente sabe que o que protege a vida das pessoas é a geração de oportunidades, qualificar as pessoas. Mas mais do que isso, políticas sociais, por exemplo, escola em tempo integral. A criança fica protegida e os pais podem trabalhar durante o dia. Nós formamos 200 pessoas na região de São Pedro e reduzimos a violência lá. Todo o esforço que fiz no passado é necessário continuar para melhorar a sensação de segurança."
Tréplica de Pazolini
"A assistência social não é garantir um benefício, mas gerar emancipação para as pessoas e esse é o nosso compromisso. O pequeno empreendedor terá um cuidado especial na nossa gestão, com a desburocratização", finaliza Pazolini.
Coser: banco para micro e pequenas empresas
"No meu programa de governo temos uma rede de proteção muito ampla. O restaurante popular, que eu que construí quando fui prefeito, vamos reabrir e criar um na região da Grande São Pedro. Vamos abrir as cozinhas comunitárias e um banco de alimentos para as famílias com mais dificuldades e criar um banco para garantir apoio a micro e pequenas empresas. A economia de Vitória precisa voltar a pulsar", diz Coser.
Pazolini: medidas para o pós-pandemia
"Infelizmente, Vitória trouxe uma redução de 10% do orçamento da assistência social entre 2013 e 2017. Junto a isso houve um aumento da receita de 20%. Ou seja, uma redução nominal de 30%. Iremos disponibilizar um programa de qualificação profissional para que as pessoas possam se inserir no mercado de trabalho, junto com o Sistema S, fazer com que a Fábrica de Ideias efetivamente funcione, e vamos qualificar as pessoas, que poderão retornar ao mercado ou ingressar e a partir daí ter dignidade. Também vamos investir em educação de qualidade, porque é ela que emancipa. Além da reabertura do restaurante popular. Vamos garantir a renda mínima e cuidar das pessoas que mais precisam no período pós-pandemia, com uma equipe técnica qualificada", respondeu Pazolini.
João Coser (PT) começa perguntando
Coser foi o sorteado e iniciará o debate, fazendo uma pergunta para o adversário: "Qual o seu programa social, que permita dar segurança para a nossa população até a economia voltar após as vacinas?"
Por dentro da estrutura do debate
O debate desta noite será mediado pela apresentadora do programa CBN Vitória, Fernanda Queiroz, e composto por quatro blocos. O primeiro e o terceiro de enfrentamento direto entre os candidatos; o segundo com perguntas feitas por jornalistas da Rede Gazeta e o último com as considerações finais.
Candidatos já estão a postos para debate
Delegado Pazolini (Republicanos) e João Coser (PT) já estão na Rede Gazeta e posicionados para o início do debate, que começa em apenas alguns minutos. A posição deles foi definida por sorteio.
Veja números da pesquisa Ibope
Publicada nesta segunda-feira (23), a pesquisa Ibope aponta que o Delegado Pazolini (Republicanos) tem 48% das intenções de voto e João Coser (PT), 43%. Os dois candidatos estão empatados tecnicamente, considerando o limite da margem de erro, que é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
Prefeitura de Vitória: o primeiro debate
Os debates desta semana começam com os candidatos a prefeito de Vitória: o Delegado Pazolini (Republicanos) e João Coser (PT).
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