A arbitragem de Grazianni Rocha no Fla-Flu foi um desastre em todos os sentidos. A começar, literalmente, pelo começo, quando não teve coragem para expulsar Gabigol logo aos 50 segundos de jogo, no momento em que ele acertou com um pontapé o adversário. Além de, como se não bastasse, ainda chutar a bola no mesmo adversário com este caído no chão pelo chute que recebeu.
A partir desse primeiro minuto de jogo, a arbitragem foi decepcionante até o final. Muitas brigas, reclamações, simulações – em uma delas, Gabigol, que já tinha cartão amarelo, simulou claramente ter recebido pênalti e o árbitro mais uma vez aliviou para o atacante rubro-negro.
Ainda no primeiro tempo, Grazianni Rocha, de forma patética, teve que ser alertado pelo VAR para marcar uma falta clara em um lance de gol do Flamengo, que após o alerta foi corretamente anulado.
Foi o tipo de arbitragem em que o time que ganhou o jogo saiu de campo reclamando e dessa vez foi o Flamengo que saiu no lucro, apesar da derrota 2 a 1, não pode reclamar de nada, visto que o árbitro foi muito complacente e acabou aliviando o time da Gávea de um vexame ainda maior.
Erro Grave
Outra trapalhada da arbitragem foi no jogo entre Tombense e Retro pela Copa do Brasil. No lance bisonho o árbitro do paraná Paulo Roberto Alves Junior marcou pênalti a favor da Tombense quando dois jogadores do próprio time se chocaram na área do Retro. Isso mesmo, o atacante do Tombense foi derrubado pelo próprio companheiro e o árbitro marcou pênalti contra a outra equipe, que não tinha nada com isso.
A trapalhada custou a eliminação do Retro de Pernambuco da Copa do Brasil.
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