Um dos árbitros mais novos da Copa do Mundo do Catar, com apenas 31 anos, Ivan Bárton, de El Salvador, apitou muito bem a vitória do Brasil de 1 a 0 sobre a Suíça. Com ótimo preparo físico, controlou o jogo, tendo aplicado apenas dois cartões amarelos e anulado de forma correta o gol do Vinícius Júnior, após o VAR apontar impedimento de Richarlison no início da jogada.
O árbitro brasileiro Wilton Sampaio, designado para atuar pela sua segunda vez na Copa, pegou um jogo muito difícil entre Polônia e Arábia Saudita e se saiu bem mais uma vez. Enquanto isso, o outro representante do Brasil, Raphael Claus, ainda não teve sua segunda chance na competição.
Um balanço até o momento das punições com cartões amarelo e vermelho na Copa do Mundo mostra um retrato claro de quem está jogando e quem está praticando o antijogo. O time da Arábia Saudita, que não tem uma técnica tão apurada, venceu a poderosa Argentina na "raça" e teve o custo de oito cartões amarelos, sendo o mais punido da competição. Na sequência, o País de Gales aparece com três cartões amarelos e o único cartão vermelho da Copa, seguido do México com seis amarelos.
Por outro lado, os times que mais usam a boa técnica e fazem a bola rolar, como a Inglaterra, não têm nenhuma punição. Brasil e Espanha, com apenas um cartão amarelo cada um, vêm logo em seguida.
O jogo com maior número de faltas foi Portugal e Gana, com 33 infrações. O que teve menos faltas foi França e Austrália, com 16.
Os jogos que tiveram mais cartões foram Catar x Equador, EUA x País de Gales e Argentina x Arábia Saudita, com seis cartões amarelos cada um. Em Alemanha x Japão, não houve cartão.
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