A vocação agroecológica aliada ao saber técnico-científico da tradição cafeeira do ES colocaram Pedra Azul, distrito de Domingos Martins, como território matriz de cafés, que pelo seu sabor, surpreendem paladares em diversas partes do mundo, inclusive em Paris, sede dos Jogos Olímpicos.
Um dos responsáveis por levar o café capixaba para xícaras de outros continentes é o produtor Henrique Sloper. Ao perceber o potencial da região, ele aproveitou a propriedade da família, a Fazenda Camocim, para cultivar diversos tipos de cafés de maneira biodinâmica, isto é, sem uso de produtos químicos na lavoura.
O café de Pedra Azul é saboreado em diversos países europeus. O quilo do produto orgânico capixaba chega a custar 100 euros, cerca de R$ 600 em Paris, de acordo com a especialista em cafés, Daniela Capuano.
Ela trabalha diretamente com o produto colhido no ES e destaca os atributos.
"É um café que tem uma complexidade de sabor e aroma marcantes na xícara. Quando as pessoas provam, a primeira reação no geral é uma grande surpresa, os grandes amantes da bebida gostam muito deste café", pontuou.
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