A Gazeta começa a publicar nesta quarta-feira (1) a primeira coluna do Canal Seu Dinheiro. A página contará ainda com reportagens especiais que vão trazer dicas para quem quer organizar suas finanças e para quem quer se tornar um investidor.
O novo espaço, inicialmente, reunirá seis colunistas especializados, abordando os mais variados temas, como investimentos, macroeconomia, finanças pessoais, entre outros. A primeira colaboração será do especialista em renda variável, Pedro Lang, sócio da Valor Investimentos.
Nesta sexta-feira (3), vamos publicar as dicas da professora da Fucape, doutora em Contabilidade e Administração, Neyla Tardin. No domingo, vamos trazer material sobre organização com o planejador financeiro, Renan Lima, da Meu Patrimônio. Na segunda-feira (6), vamos publicar a coluna de Flávio Pereira Mattedi, sobre renda fixa.
Vamos ainda contar com a colaboração de Luiz Alberto Caser e Romero Oliveira, que assinam as próximas colunas de renda fixa e renda variável, respectitivamente.
A editora-chefe de A Gazeta/CBN, Elaine Silva, destaca que a área de finanças pessoais sempre foi um dos focos principais da cobertura econômica de A Gazeta. "Mas sentimos a necessidade de criar conteúdos mais específicos e didáticos sobre dinheiro. Independente do momento econômico que vivemos, falar de gastos e investimentos é sempre importante".
Ela explica o propósito da ação: "A ideia é inspirar principalmente o público jovem, que se formou, pensa em realizar sonhos, projetos pessoais e profissionais como montar um negócio, viajar, se casar, poupar ou investir. Vamos unir a força da reportagem de A Gazeta com colunas de especialistas em finanças. Queremos ouvir dúvidas dos leitores, e interagir com eles para ajudar na melhor tomada de decisão sobre seus investimentos".
Professora da Fucape, doutora em contabilidade, especialista em finanças, consultora de empresas, Neyla Tardin, destacou que as discussões a serem feitas têm muito a acrescentar no dia a dia da população, em especial porque a educação financeira, embora esteja se popularizando, ainda não faz parte da rotina de maior parte dos brasileiros.
Neyla, em particular, lida diariamente com temas ligados ao empreendedorismo, empresas de base tecnológica, e mercado financeiro, e essas são algumas das frentes que pretende abordar em suas colunas.
Já o planejador financeiro CFP® da Meu Patrimônio, Renan Lima, pretende tratar, principalmente, do planejamento financeiro pessoal, que, ainda que de forma tímida, tem ganhado cada vez mais espaço no país.
Lima pontua que o planejamento financeiro pessoal envolve vários aspectos, como questões comportamentais, questões familiares, investimentos, planejamento de objetivos de vida, e todos esses pontos serão abordados.
O plano do head de renda variável e sócio da Valor Investimentos, Romero Oliveira, é abordar temas da economia nacional e internacional, traçando um paralelo com o mundo dos investimentos, mas também a forma como essas variáveis podem influenciar o dia a dia.
Ele observa que o mercado acionário trabalha com expectativa e, por isso, tenta-se prever o que acontecerá no curto e médio prazo.
Por exemplo, estamos vivendo um momento de inflação mais alta, o governo está subindo juros. Diante disto, para o ano que vem, já começamos a prever maior dificuldade de tomar crédito e uma atividade [econômica] mais fraca.
Economista e head de renda variável da Valor Investimentos, Pedro Lang, também pretende abordar estes temas, assim como questões ligadas a fusões e aquisições de empresas, empresas públicas indo a mercado, como a ES Gás, entre outros aspectos.
A discussão econômica é muito importante porque as discussões dos empresários e das famílias são muito mais acertadas quando têm conhecimentos para embasar essas decisões. Então ter essa noção do rumo dos agregados faz toda a diferença.
Economista, especialista em gestão financeira, head de produtos e sócio da Valor Investimentos, Flávio Pereira Mattedi, por sua vez, abordará a renda fixa, que são os investimentos usualmente considerados mais seguros, ou conservadores.
Quando se tem uma crise, como ocorre atualmente, fica bom para investir em tudo, porque os preços tendem a diminuir por um momento [facilitando a aquisição], podendo recuperar lá na frente. O desafio é tentar entender o que se encaixa melhor no perfil de cada cliente. Mas, de modo geral, a expectativa é de que possamos ajudar de alguma maneira às pessoas que querem começar a investir.
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