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Publicado em 3 de agosto de 2024 às 10:38

Homem invade casa e esfaqueia ex no rosto, perna, braço e costas em Vitória

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Homem invadiu a casa da ex-companheira pelo portão lateral da casa, no bairro São Cristóvão, em Vitória.
Homem invadiu a casa da ex-companheira pelo portão lateral da casa, no bairro São Cristóvão, em Vitória. Crédito: Diony Silva

Uma mulher de 29 anos viveu momentos de terror dentro de casa no fim da tarde desta sexta-feira (2). Tudo porque o ex-companheiro, sem aceitar o fim do relacionamento, invadiu o imóvel, a esfaqueou diversas vezes e fugiu. As facadas atingiram o rosto, braços, pernas e costas. Os ferimentos foram tão intensos que testemunhas contaram que o sangue ainda esguichava quando o socorro chegou. O crime aconteceu no bairro São Cristóvão, em Vitória.

A cena aconteceu na frente dos filhos de 1, 6 e 9 anos da vítima, que foram socorridos por quem passava pelo local, conforme apuração do repórter Diony Silva, da TV Gazeta. Antes de invadir a residência, uma pessoa chegou a tentar impedir a entrada do suspeito, porém, ao forçar o portão lateral da casa, ele conseguiu entrar e esfaquear a jovem de 29 anos.

Segundo testemunhas, os dois viveram um relacionamento curto e ela reclamava a algum tempo de ameaças feitas pelo ex-namorado. "Ela não queria mais relacionamento, mas ele vivia atrás dela, insistia muito, não deixava ela em paz e ameaçava ela. Estou assustada, quando ela recebeu socorro tinha muito sangue esguichando ainda", informou uma pessoa que presenciou o caso, mas não quis se identificar.

Segundo a Polícia Militar, a vítima foi socorrida ao Hospital Estadual de Urgência e Emergência (HEUE), na Capital. Não há informações sobre o atual estado de saúde. A corporação informou ainda que o homem fugiu do local e não foi encontrado até o momento. O suspeito não teve identidade revelada

A Polícia Civil informa que o caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). Até o momento, nenhum suspeito foi detido. "Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181). Essas informações podem ser cruciais para o avanço das investigações", frisou.

Mikaella Mozer

Repórter / [email protected]