Conforme apuração do repórter Caíque Verli, da TV Gazeta, uma moradora estava passando pelo local quando viu a mulher caída no chão. Assustada, ela chamou a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/ 192). 

A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas para identificar qual a causa da morte da mulher. No bairro, ninguém a conhecia. Segundo os agentes que foram ao local, a vítima aparentava ter entre 35 e 45 anos. A reportagem de A Gazeta pediu mais detalhes às autoridades, mas não houve retorno até a publicação desta nota. 

De acordo com a Polícia Militar, a vítima relatou que estava com a filha na calçada de casa, onde ocorria o velório, quando a suspeita passou na rua e iniciou agressões verbais e físicas contra elas. Mãe e filha não conseguiram conter as agressões, e populares intervieram.

Momentos depois, a suspeita foi até a própria casa, retornando com uma faca na cintura. Sem perceber que ela estava armada, a vítima tentou se afastar, mas a suspeita sacou a faca e avançou. A vítima só não foi ferida porque populares novamente contiveram a agressora.

A vítima informou à PM que já havia registrado seis boletins de ocorrência contra a suspeita. Ambas foram encaminhadas à Delegacia Regional de Venda Nova do Imigrante.

Procurada por A Gazeta, a Polícia Civil informou que a suspeita, conduzida à Delegacia Regional de Venda Nova do Imigrante, foi autuada em flagrante por tentativa de homicídio qualificado, ameaça e duas vezes por injúria. Ela foi encaminhada ao presídio. 

Consta em boletim de ocorrência da Polícia Militar que por volta das 2h, o motorista se deparou a pista fechada por um Ford Fiesta Hatch e um caminhão-baú. O condutor disse que conseguiu passar pelo acostamento, mas depois o sistema de segurança bloqueou a carreta, como se estivesse saído da rota. Ele abandonou o veículo no acostamento e conseguiu ajuda de outro caminhoneiro da empresa, que o acompanhava na viagem.

O colega caminhoneiro, de 47 anos, contou aos militares que o carro ainda tentou acompanhar e pará-los também no caminhão na rodovia, mas acabaram desistindo. A carreta abandonada não foi violada e o motorista, após desbloqueio pela empresa, seguiu viagem no veículo. Nenhum suspeito foi localizado pela polícia.

Um deles tinha carga de toras de eucalipto, e seguia para Aracruz; o outro iria carregar produtos de uma empresa do ramo alimentício que fica no distrito de Bebedouro, também em Linhares. Ainda não há informações sobre a dinâmica do acidente, que aconteceu em um cruzamento da rodovia. 

(Com informações de Viviane Maciel, repórter da TV Gazeta Norte)

A PM disse que, quando os policiais chegaram ao local do crime, encontraram a suspeita segurando uma faca manchada de sangue. A adolescente relatou aos militares que está em processo de término com o companheiro e que ele levou a mulher de 23 anos para a residência deles, motivo alegado por ela para ter golpeado a vítima.

A suspeita foi levada à Delegacia Regional de São Mateus. A reportagem de A Gazeta procurou a Polícia Civil para obter mais informações sobre o procedimento adotado com a menor. Em nota, a corporação informou que a adolescente foi autuada em flagrante por ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio, sendo encaminhada ao Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases).

Caíque desapareceu no dia 30 de março, quando foi visto sendo retirado à força de uma festa no bairro Jardim Bela Vista. Cinco dias depois, o corpo do adolescente foi encontrado com cortes, carbonizado, e já em avançado estado de decomposição. A suspeita da polícia, então, era de que teria sido morto por traficantes.

Outras informações sobre as prisões – que ocorreram no fim do mês de agosto nos bairros Vista da Serra I e Jardim Bela Vista, mas só foram divulgadas na noite desta segunda-feira (4) – foram detalhadas pela polícia em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (5), um dia após publicação deste texto. O delegado Rodrigo Sandi Mori, chefe da DHPP da Serra, disse que ficou chocado com o crime pela "sucessão de covardia e crueldade" com a vítima.

De acordo com o Centro de Controle Operacional da Eco101, concessionária que administra a via, a ocorrência foi registrada às 18h10 e o tráfego no trecho seguiu em pare e siga até às 20h03, quando foi totalmente liberado. "Para atendimento, foram acionados recursos operacionais da concessionária (ambulância, guincho e viatura de inspeção)."

Ainda não há informações sobre a dinâmica do acidente. Detalhes sobre a ocorrência também foram solicitados à PRF.

Horas mais cedo, no KM 208, em João Neiva, outros três veículos se envolveram em um acidente que levou à morte de um casal de idosos e deixou a filha deles ferida. Eles retornavam de uma consulta médica na cidade de Aracruz quando o carro em que estavam colidiu de frente contra um caminhão. Na sequência, o caminhoneiro também perdeu o controle da direção e invadiu a outra faixa, batendo de frente contra outro carro de passeio, que seguia no sentido Linhares.

O mercado político apontava uma possível disputa entre Lelo e Cesinha (PV), ex-presidente da Câmara, pelo comando da Mesa Diretora na nova legislatura. Mas Cesinha afirma que endossa a reeleição do emedebista. 

"Diferentemente do que tem sido especulado, não vou disputar presidência da Câmara de Cariacica. Estou apoiando a reeleição do vereador Lelo Couto como presidente", disse Cesinha à reportagem de A Gazeta nesta segunda-feira (4).

Lelo, por sua vez, confirmou a intenção de se reeleger para presidir o Legislativo por mais dois anos. O vereador ainda afirmou ter conversado sobre o assunto com os parlamentares eleitos e reeleitos no pleito deste ano. A maioria, segundo ele, teria chancelado sua recondução à presidência. "Alguns detalhes ainda estão sendo acertados, mas a gente está, sim, caminhando para uma eleição de consenso, com o apoio da maioria dos vereadores".  A Câmara de Cariacica conta com 19 parlamentares em sua estrutura.

O condutor da moto, de 29 anos, relatou à PM que aguardava o semáforo abrir no final da ponte, e, ao seguir em direção à rua Costa Pereira, foi surpreendido pelo ônibus que vinha pela rua 25 de Março, sentido rua Siqueira Lima. Ele afirmou que, devido à proximidade do ônibus, não conseguiu frear a tempo. O passageiro da moto confirmou o relato. Questionado novamente pelos policiais, o motorista do ônibus relatou que, ao se deslocar pela via, viu o semáforo antes da ponte amarelar e não notou a aproximação da moto.

Para A Gazeta, o Consórcio Novo Trans, responsável pelo coletivo envolvido no acidente, disse que duas pessoas na moto ficaram feridas e que não houve vítimas no ônibus.

Em relato à PM, o condutor do carro afirmou que teve medo de ser agredido, por isso procurou a polícia logo depois do acidente. Ele relatou que estava conduzindo na via e quando ia fazer uma conversão para entrar na rua Tiradentes, foi surpreendido pela motocicleta, que estaria em alta velocidade. O motorista foi submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo para a ingestão de bebida alcoólica.

A Polícia Civil foi procurada para informar sobre o atendimento à ocorrência e procedimentos adotados com o condutor do carro, que esteve em uma delegacia, mas não houve retorno até a publicação deste texto.

Nos bairros de Vitória a circulação de ônibus já havia voltado na noite de domingo, segundo a Companhia de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo (Ceturb-ES). Já em Viana, a retomada foi confirmada na manha desta segunda-feira.

Em entrevista dada ainda na noite de ontem, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Douglas Caus, disse que os ataques aos ônibus teriam relação com o tráfico de drogas. Em Vitória, o motivo seria morte de um membro do Primeiro Comando de Vitória (PCV) em confronto com a Polícia Militar. 

Em relação à ocorrência de Viana, Caus explicou que várias lideranças do PCV estariam se reunindo no bairro Operário, em Viana, para articularem um ataque na Serra contra uma área do Terceiro Comando Puro (TCP). Foi realizado um cerco, houve troca de tiros neste domingo e, possivelmente, os criminosos atearam fogo no ônibus para chamar a atenção dos policiais militares. Ainda segundo o comandante, inicialmente, não há evidências de uma relação com os ataques em Vitória.

Ao ser acionada, a Guarda iniciou as buscas pela avenida Leitão da Silva e após percorrer toda a sua extensão, seguiu para a avenida Serafim Derenzi, onde, por volta das 14 horas, localizou o condutor parado em um semáforo.

O condutor não apresentou resistência durante a abordagem e foi encaminhado à delegacia. A Polícia Civil foi demandada para informar o procedimento adotado em relação ao motociclista e, assim que houver retorno, o texto será realizado.

O pai contou à reportagem de A Gazeta que eles saíram de casa às 12h20, pois o local da prova ficava a cerca de dois quilômetros da casa, e que em 5 minutos estariam no local com tranquilidade.

“Ficamos de 12h22 até 12h56 presos no elevador. Minha filha Gabriela, que está no 3º ano, perdeu a prova do Enem. Ficou arrasada e triste. Saímos com antecedência e nunca imaginava que iria acabar a energia na região”, contou pai Gustavo Paraiso Dalvi. O local da prova, segundo Dalvi, não foi afetado pela falta de energia.

A concessionária de energia EDP foi procurada pela reportagem para saber o que aconteceu na região. Em nota, a empresa informou que foi acionada neste domingo (03) para atender a uma ocorrência de falta de energia na Rua Professor Jones, Centro, Linhares, causada pela queda de uma árvore sobre a rede elétrica. "Imediatamente, equipes técnicas foram mobilizadas e o fornecimento de energia foi 100% normalizado ainda na tarde deste domingo", finalizou.

De acordo com a PRF, a colisão na traseira da bicicleta aconteceu por volta das 19h. Segundo a concessionária que administra a via, Eco 101, não houve necessidade de interdição da pista. A vítima, um homem, não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

A Polícia Científica (PCIES) disse que a perícia foi acionada e o corpo da vítima encaminhado para a Seção Regional de Medicina Legal (SML), da Polícia Científica, em Linhares, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.

Mas, ainda assim, eles seguiram viagem. No entanto, na metade do caminho, a embarcação ficou dando voltas sem sair do lugar por, aproximadamente, 40 minutos. Ainda de acordo com relatos, os passageiros não receberam nenhuma informação durante o tempo que estiveram no barco. Após a chegada do rebocador, eles foram levados de volta à estação da Praça do Papa, onde teriam que esperar a nova embarcação para seguir para Vila Velha.

“Ficou um clima bem pesado, porque ninguém sabia o que estava acontecendo. Eles demoraram muito a comunicar”, disse Steffano Rossetti, que estava na lancha Penedo.

Segundo apuração do repórter André Afonso, da TV Gazeta, os policiais militares encontraram corpo de Eriston caído às margens da mesma estrada rural onde o corpo de motorista de aplicativo foi encontrado. No dia do crime, o carro da vítima — um Chevrolet Onix — e outros pertences foram levados, mas recuperados no Centro da cidade, horas depois de o corpo de Pablo ter sido encontrado.

Um homem e uma mulher foram presos e, em depoimento, disseram que estavam usando drogas com a vítima quando decidiram cometer o crime. Eles também confessaram que tiveram a ajuda de Ériston dos Santos Pereira para praticar o roubo, seguido de morte (latrocínio).

O corpo foi encaminhado para a Seção Regional de Medicina Legal (SML) de Linhares para os trabalhos da Polícia Científica.

A professora de educação especial Alice Correa, 40 anos, e a técnica em enfermagem Vanessa Cardoso Ferreira, 44, são mães de autistas (grau 1) e torcem pelos filhos e por amigos deles, que estudam na mesma escola há bastante tempo. Ambos estão fazendo o Enem pela primeira vez e estão no último ano do Ensino Médio. A dentista Ana Cláudia Buzzato, 62, também está com elas, torcendo pela filha, que tem 19 anos e quer fazer Medicina

Alice disse que virou professora de educação especial devido ao filho. “É uma benção, uma vitória ver meu filho chegar até aqui. Eu chorei deixando meu filho no portão, e ver ele entrando, sabendo de todas as nossas batalhas, é uma gratificação muito grande. Eu fico maravilhada e quero ser a primeira a abraçar ele”, disse, emocionada.

Roseli Ramos e Romilda Dias também fazem plantão na frente do portão à espera dos filhos. Elas saíram do bairro São Pedro e estão na torcida pelos filhos, que fazem prova na Multivix de Goiabeiras, em Vitória. Elas dizem que vão ficar esperando até os filhos saírem, independente do horário. 

“Meu filho é muito apegado, acompanhei ele até quando ele foi alistar para o exército, hoje não podia ser diferente. E independente da hora que ele sair, vou estar aqui”, afirmou Roseli, mãe do Richard. “To mais ansiosa que ela lá dentro, o coração de mãe fica apertado. Saímos de casa 11h e vou ficar até a Maria Eduarda sair. E vai que acontece alguma coisa antes também, estou aqui para dar apoio”, disse Romilda, mãe da Maria Eduarda.

O jovem diz que este é seu primeiro Enem e que se preparou o ano inteiro, estudando bastante, para tentar passar em Engenharia. Antes de realizar a prova, ele conta que faz um ritual de ficar com a família e orar, para se acalmar. “Ontem tirei o dia para todo para mim, hoje eu orei antes de vir e pedi para Deus que dê tudo certo”, disse.

A Ellen Freitas, estudante de pedagogia, de 22 anos, vai tentar o Enem pela primeira vez. Ela foi a primeira a chegar no local de prova, na escola Salesiano, para não arriscar se atrasar. Ela conta que, mesmo já fazendo faculdade, visa conseguir um desconto maior ou passar em alguma universidade pública.

Quem também foi à ladeira da Faesa, em Vitória, é Neuza Maria da Silva, de 67 anos. Ela disse que é a primeira vez que atua como ambulante no dia do Enem. Ela saiu de Vila Velha e está vendendo canetas para quem vem fazer a prova neste domingo (3).

 "É um meio de a gente ganhar um 'troquinho, né?' Tô pensando em vir na próxima semana, mas depende de hoje. Acho que vai dar certo. A gente tem esperança de vender bem, né?", disse.

Já o Jocemar Rodrigues dos Santos, 45, foi vender água, suco e canetas em frente ao Colégio Salesiano, em Vitória. No Espírito Santo, mais de 74 mil pessoas fazem o Enem neste domingo.