Para os clientes que aderiram aos serviços de consulta online por meio da assinatura de um plano mensal, não são apenas as mensalidades baixas e os descontos em atendimentos médicos que chamam a atenção. Segundo usuários ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, pesa na escolha, neste momento de pandemia, a possibilidade de ter acesso fácil a um especialista sem ter que sair de casa e correr o risco de se contaminar com o coronavírus.
Usuária do Bellamaterna desde o início da pandemia, a supervisora Helena Queiroz, de 40 anos, diz que já eliminou muitas visitas ao pediatra e ao pronto-socorro ao buscar a orientação online.
"Sou mãe de primeira viagem e a gente fica com muitas dúvidas em tudo: é o dente nascendo, uma febre, alimentação. Costumo usar pelo menos uma vez por mês o serviço", conta ela, mãe de Felipe, de 9 meses.
Helena diz que possui plano de saúde e que mantém as consultas periódicas de acompanhamento com o pediatra, mas prefere usar o atendimento online nas dúvidas mais pontuais do dia a dia.
Cliente do aplicativo Dandelin, a publicitária Ana Carolina Passarelli, de 31 anos, conta que assinou o serviço quando começou a trabalhar na modalidade PJ e se viu sem um plano de saúde pela empresa. "Atualmente estou usando a plataforma semanalmente para consulta online com psicólogo, mas já usei para dermatologista, ortopedista, oftalmologista. Minha ginecologista eu também passo pelo aplicativo", relata.
Segundo a empresa, o público predominante da plataforma é de jovens na faixa dos 20 e 30 anos, das classes B e C.
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