Após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que viabiliza a nova rodada do auxílio emergencial no Senado, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendeu um novo programa social perene no Brasil.
No ano passado, o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, tentou viabilizar o Renda Brasil, substituindo o Bolsa Família com um orçamento maior. O teto de gastos, porém, barrou um acordo para aumentar o valor do programa social e cortar outras despesas na mesma proporção.
Líderes do Senado desencadearam uma proposta para tirar o Bolsa Família, previsto em R$ 34,9 bilhões, do teto neste ano, medida rejeitada pela equipe econômica.
"Temos agora que começar a discutir de maneira muito firme e segura a possibilidade da perenização de um programa social no Brasil de renda mínima, de renda cidadã, para a população que precisará desse alento do Estado até ter uma recuperação da economia que possa gerar emprego", disse Pacheco em coletiva de imprensa.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta