Grandes inundações como a que assola o Rio Grande do Sul normalmente são seguidas de três ondas de doenças, segundo evidências colhidas a partir de outras grandes enchentes que ocorreram no mundo em anos recentes.
A tendência é de um aumento importante nos casos de diversas doenças infecciosas, como diarreias, problemas respiratórios, leptospirose, hepatite A e dengue.
Especialistas explicam que essas enfermidades deverão vir em ondas, refletindo o tempo de incubação de vírus, bactérias e outros patógenos, e o tipo de exposição de risco que as pessoas envolvidas na tragédia tiveram e terão daqui em diante.
Neste vídeo, nosso repórter André Biernath explica quais ondas de doenças infecciosas são essas e o que pode ser feito ? do ponto de vista individual e coletivo ? para diminuir o impacto delas. Confira.
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