A taxa de ocupação de leitos de UTI específicos para atender pacientes graves de covid-19 na rede privada é de 98% na capital do Rio de Janeiro, na Baixada Fluminense e na Região dos Lagos. O diretor da Associação de Hospitais Privados do Estado (AHERJ), Graccho Alvim, afirmou, no início da tarde desta terça-feira (2), em entrevista à TV Globo, que, diante desses percentuais, há um risco de "colapso total" da rede.
Em todo o Estado, a taxa de ocupação dos leitos de UTI de covid-19 nos hospitais privados está em 70%, segundo a AHERJ. Alguns hospitais já estão suspendendo os serviços eletivos (de cirurgias e exames) para liberar espaço para pacientes da doença, mas a maioria ainda permanece com esse atendimento.
A associação informou que está tentando criar estratégias para abrir mais leitos.
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