O desejo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de deixar o Enem com "a cara do governo" incluiu um pedido, feito ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, para que houve questões que tratassem o Golpe Militar de 1964 como uma revolução.
Às vésperas do exame, o governo passa por uma crise que envolve denúncias de interferência em conteúdo e assédio moral de servidores.
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