O Brasil registrou 950 mortes pela Covid-19 e 41.705 novos casos da doença neste domingo (30). O país, assim, chega a 462.092 óbitos e a 16.512.714 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, no ano passado.
A Bahia não atualizou o número de casos de Covid-19 e nem Roraima do de mortos.
A média móvel de mortes ficou em 1.844 óbitos por dia - o número está há 129 dias acima de 1.000 mortes diárias.
A média é um instrumento estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. O dado é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.
Além do Distrito Federal, 22 estados atualizaram as informações sobre a vacinação contra a Covid-19. Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia e Santa Catarina.
De acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde, 45.233.638 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no país - 22.063.266 delas já receberam a segunda dose do imunizante e cerca de um mês após a injeção podem ser consideradas totalmente imunizadas.
Segundo os dados, 21,36% receberam a primeira dose e 10,42% a segunda dose
Neste domingo, houve 92.205 vacinados na primeira dose e 30.531 na segunda.
Especialistas alertam que cuidados básicos como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos devem ser mantidos mesmo após a aplicação das duas doses do imunizante, uma vez que nenhuma vacina garante 100% de proteção contra a doença.
Uma retomada mais segura da vida normal deve ser feita apenas quando pelo menos 70% de toda a população estiver imunizada, o que deve proporcionar grande queda na circulação do Sars-CoV-2.
Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.
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