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Brasileiros têm mais resistência a tomar vacinas chinesa e russa, diz estudo

Brasileiros têm mais resistência a tomar vacinas chinesa e russa, diz estudo

Realizado entre 23 de setembro e 2 de outubro, o estudo mostrou ainda que entre os apoiadores de Bolsonaro, a chance de aceitarem uma vacina chinesa é menor ainda

Publicado em 21 de outubro de 2020 às 18:51

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Vacina russa para a Covid-19, chamada Sputnik V, pode ser categorizada como candidata
Vacina russa para a Covid-19, chamada Sputnik V, pode ser categorizada como candidata. (Andre Melo Andrade/Immagini/Folhapress)

A aversão do presidente Jair Bolsonaro a uma vacina de origem chinesa não é exclusividade do chefe do Executivo. Um estudo com 2.771 brasileiros feito pelo Centro de Pesquisa em Comunicação Política e Saúde Pública da Universidade de Brasília (CPS/UnB) indicou que a associação com uma vacina vinda da China reduz em 16,4% a intenção de imunização da população. Quanto a vacina russa a intenção diminui 14,1%.

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