SÃO PAULO - A campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciará na quinta-feira (22) um mutirão na reta final do primeiro turno das eleições para tentar eleger o ex-presidente ainda no primeiro turno.
Lula lidera as pesquisas de intenção de voto. Levantamento do Datafolha de quinta-feira (15) mostrou o petista com 45% ante 33% de Bolsonaro, seu principal adversário na corrida eleitoral.
Batizado de "Dez dias para eleger o Lula", o esforço envolve partidos, movimentos sociais e sindicatos em ação articulada e distribuída por diferentes regiões do país.
O planejamento foi discutido nesta terça-feira (20) em reunião com Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT, e lideranças de movimentos populares. Participaram do encontro representantes de PCdoB, PSOL, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, UNE, MST, MTST e Central de Movimentos Populares.
Nos dias de semana, a mobilização contará com carreatas, bandeiraços e banquinhas em terminais, estações de metrô e universidades.
Nos finais de semana, principalmente, os militantes deverão passar de casa em casa, fazer panfletagens em feiras e mercados e criar grupos para diálogo nas igrejas.
Essas ações deverão ser coordenadas com agendas de Lula em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 23 de setembro, Lula estará em Ipatinga (MG). No dia seguinte, participará de dois atos em São Paulo, um no Grajaú e outro em Itaquera, acompanhado de carreatas, bandeiraços e panfletagens.
No dia 25, o ex-presidente participará de dois atos no Rio de Janeiro: um na Portela, em Madureira, com a presença do prefeito Eduardo Paes (PSD), e outro no centro da cidade.
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