Após o massacre ocorrido na manhã desta quarta-feira (13), em uma escola estadual em Suzano, São Paulo - onde até o momento 10 pessoas morreram no ataque - o governador do Estado, Renato Casagrande, emitiu uma nota lamentando a tragédia.
> Caos, pânico e mortes em ataque de adolescentes em escola de SP
Na mensagem, o governador disse acompanhou o caso e afirmou que a tragédia deve ser alvo de reflexão para a sociedade para a construção de um futuro melhor. Casagrande ainda disse que defende a diminuição de armas para evitar que ocorram tragédias como a de Suzano.
> Bolsonaro define tragédia em Suzano como 'monstruosidade'
CONFIRA NA ÍNTEGRA
De forma consternada, acompanho a notícia da tragédia ocorrida na manhã desta quarta-feira (13) em uma escola estadual no município de Suzano-SP. São dez mortes confirmadas e outra dezena de feridos, até o momento, após um tiroteio no local. Lamento esse triste incidente, que precisa ser alvo de reflexão por toda nossa sociedade sobre o futuro que precisamos construir. Escola tem que ser lugar de segurança e esperança. Defendo a diminuição da circulação de armas para evitar que ocorram tragédias como essas. Neste momento, externo o meu pesar e de todos os capixabas às famílias, parentes e amigos das vítimas.
Renato Casagrande
Governador do Estado do Espírito Santo
O CASO
Dois adolescentes encapuzados e armados invadiram a escola estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo. Os jovens, que seriam ex-alunos, efetuaram vários disparos. Após o ataque, os dois adolescentes, - identificados como Guilherme Tauce Monteiro, 17 anos, Luiz Henrique de Castro, 25 anos, - cometeram suicídio.
> Adolescentes usaram revólver e arma medieval durante ataque em Suzano
A escola oferece ensino fundamental e médio e um centro de estudos de língua.
Segundo um vizinho que se identificou como Juliano, o atentado aconteceu pouco após o início das aulas no período matutino. "Moro ao lado, vi um tumulto e fui para lá. Cheguei e estava um tumulto, várias crianças saindo correndo ensanguentadas. Um desespero, professor, funcionário, todos correndo", afirmou.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta