Os senadores da CPI da Covid aprovaram, nesta quinta-feira (10), a quebra de sigilo telefônico e telemático dos ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e de integrantes do chamado "gabinete paralelo".
Em relação ao "gabinete paralelo", foram aprovadas as quebras de sigilo do médico Paolo Zanotto, do empresário bilionário Carlos Wizard, do assessor internacional da Presidência, Filipe Martins e de Luciano Dias Azevedo – que foi apontado em depoimentos como o autor da minuta de decreto para alterar a bula da hidroxicloroquina.
A CPI da Covid-19 aprovou ainda, nesta quinta-feira, a convocação do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner do Rosário.
O requerimento foi apresentado pelo governista Eduardo Girão (Podemos-CE), que busca investigar os repasses federais para estados e municípios – uma estratégia dos governistas para tirar o foco do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Ainda na mesma sessão, foram aprovadas os convites – formato no qual a presença não é obrigatória – ao presidente do Conselho Nacional de Saúde, Carlos Zasso Pigatto, e de um representante do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Saúde (Conass).
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