A avaliação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), medida pelo Datafolha, é pior que a de muitos antecessores nesta mesma altura do mandato. De acordo com a pesquisa divulgada nesta quinta-feira (16), seu índice de aprovação é de apenas 22%.
Em diversos casos, os presidentes enfrentavam escândalos de corrupção ou episódios de turbulência social.
Em meados de 1997, por exemplo, o tucano Fernando Henrique Cardoso tinha acabado de ser acusado da compra de votos para a reeleição (1997), após reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. Sua aprovação era de 39%.
Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrentava o auge do mensalão em 2005, logo após a entrevista dada pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) à Folha de S.Paulo denunciando o esquema. Seu desempenho eram bem avaliado por 35% dos eleitores.
Dilma Rousseff (PT), por sua vez, havia recém-enfrentado os protestos de junho de 2013, que paralisaram o país e desgastaram seu governo. Mesmo assim, seu índice de ótimo/bom era de 36%, segundo aferiu o instituto.
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