A Defensoria Pública do Amazonas criou uma força-tarefa para apurar os efeitos do desabastecimento de cilindros de oxigênio na rede pública de saúde do Estado. Com isso, o órgão pretende levantar informações sobre os prejuízos causados à sociedade e estudar quais são as medidas judiciais cabíveis para a responsabilização dos agentes públicos e privados envolvidos. Com a instauração do procedimento, a Defensoria deu cinco dias para que a gestão de Wilson Lima (PSC) encaminhe os dados sobre o estoque do insumo; o histórico de abastecimento e demanda; e planejamento adotado para a administração da crise. Também devem ser ouvidas a White Martins, produtora do insumo, e entidades de classe.
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