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Diretor do Butantã defende proximidade maior do instituto com Anvisa

Diretor do Butantã defende proximidade maior do instituto com Anvisa

Segundo Covas, o período de suspensão dos testes da vacina não é suficiente para atrasar a estimativa de início de aplicação das doses, prevista para começar em janeiro

Publicado em 12 de novembro de 2020 às 15:33

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 Dr. Dimas Covas, diretor-geral do Instituto Butantan, em coletiva sobre o anúncio de medidas de combate ao coronavírus
Dr. Dimas Covas, diretor-geral do Instituto Butantan, em coletiva sobre o anúncio de medidas de combate ao coronavírus. (Roberto Casimiro/Fotoarena/Estadão Conteúdo)

O diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas, defendeu uma proximidade maior entre a instituição que chefia e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), após a autarquia suspender por cerca de um dia os testes que vinham sendo realizados pelo Butantã de vacina contra o novo coronavírus. A paralisação foi motivada pelo registro de evento adverso grave em um dos voluntários.

Segundo Covas, o período de suspensão não é suficiente para atrasar a estimativa de início de aplicação das doses, prevista para começar em janeiro do próximo ano.

O diretor do instituto confirmou que participará, por videoconferência na sexta-feira, 13, de reunião sobre o assunto na comissão mista no Congresso Nacional que avalia a execução orçamentária das medidas contra a covid-19. Também confirmou presença virtual no encontro o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.

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