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Ex-aliado de Bolsonaro que denunciou vazamento de operação pede proteção

Ex-aliado de Bolsonaro que denunciou vazamento de operação pede proteção

Suplente do senador Flávio Bolsonaro, Paulo Marinho diz que o próprio Flávio contou ter sido avisado por um delegado da PF que a operação do caso Queiroz seria deflagrada

Publicado em 17 de maio de 2020 às 17:08

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O suplente do senador Flávio Bolsonaro, empresário Paulo Marinho, depõe na CPMI das Fake News, no Senado, em dezembro de 2019
O suplente do senador Flávio Bolsonaro, empresário Paulo Marinho, depõe na CPMI das Fake News, no Senado, em dezembro de 2019. (Roque de Sá/Agência Senado)

Ex-aliado do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido),  o suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), Paulo Marinho, disse que pediu proteção policial ao governador do Rio, Wilson Witzel (PSC). A proteção é para resguardar a família de Marinho.

Ainda de acordo com ele, o pedido foi atendido. O suplente contou à colunista Mônica Bergamo, da "Folha de S. Paulo" que um delegado da Polícia Federal avisou Flávio Bolsonaro sobre a Operação Furna da Onça.

A operação, que seria deflagrada em novembro de 2018, atingiu gabinetes de deputados estaduais do Rio, inclusive o do filho do presidente. Foi a Furna da Onça que revelou o esquema praticado pelo chefe de gabinete de Flávio, Fabrício Queiroz. E o senador passou a ser investigado por "rachadinha", ou rachid, que é a prática de ficar com parte dos salários dos próprios servidores. 

Marinho é pré-candidato à Prefeitura do Rio pelo PSDB. 

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