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Fiscalização de venda irregular de filhotes acaba em confusão e deputado agredido

Fiscalização de venda irregular de filhotes acaba em confusão e deputado agredido

Confusão começou após uma mulher tentar furtar uma caixa com os animais apreendidos e foi impedida por uma das veterinárias

Publicado em 23 de julho de 2024 às 09:26

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Fiscalização de venda irregular de filhotes acaba em confusão e deputado agredido em SP
Fiscalização de venda irregular de filhotes acaba em confusão e deputado agredido em SP. (Reprodução/Redes Sociais )

Parte de uma ação contra a venda irregular de filhotes de animais de estimação terminou em confusão neste domingo (21), na zona oeste de São Paulo. Um deputado estadual que participava da fiscalização foi agredido com duas veterinárias que o acompanhavam.

O caso ocorreu na praça Doutor Agostinho Beterrello, na Vila Leopoldina, onde criadores de cães e gatos levam os filhotes para serem vendidos aos finais de semana. Cerca de 60 animais foram recuperados. Os policiais militares e civis também estiveram em outra feira irregular na zona leste no mesmo dia.

Segundo depoimento do deputado Rafael Saraiva (União Brasil) divulgado em uma rede social, a confusão começou quando uma das veterinárias pegou dos braços de uma mulher filhotes que tinham sido apreendidos por policiais militares. "Uma criminosa estava tentando furtar os animais recolhidos pela polícia. A Marina tentou segurar a caixa e foi espancada", disse o deputado.

O vídeo com o depoimento foi gravado quando o parlamentar aguardava ser atendido no IML (Instituto Médico Legal) para fazer corpo de delito das agressões. "Eles estão acostumados a descumprir a lei, a sambar na cara de todo mundo, fazer todo mundo de otário, descumpriram a lei e partiram para agressão física", disse na gravação.

A ação ocorreu dez dias após o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionar uma lei que proíbe a exposição de animais de estimação em espaços públicos para a comercialização antes dos quatro meses de vida. Na feira alvo de fiscalização, havia filhotes mais novos do que o permitido, segundo o deputado.

Os agressores ainda não foram identificados e o caso é investigado pela 1ª Delegacia do Meio Ambiente.

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