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Idosas presas por 'golpe do INSS' confessaram o crime, diz polícia

Idosas presas por 'golpe do INSS' confessaram o crime, diz polícia

As suspeitas recebiam a documentação falsificada e iam em agências bancárias para sacar benefícios

Publicado em 9 de julho de 2024 às 08:38

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Idosas presas por 'golpe do INSS' em GO confessaram o crime, diz polícia
Idosas presas por 'golpe do INSS' em GO confessaram o crime, diz polícia. (Divulgação/Polícia Civil)

As duas idosas de 66 e 78 anos, presas por suspeita de integrar um grupo criminoso que aplicava golpes no INSS, confessaram as atividades ilícitas, segundo a Polícia Civil de Goiás.

Idosas admitiram que tinham conhecimento que usavam documentos falsos para sacar benefícios em agências bancárias. Conforme a investigação, as mulheres recebiam a documentação falsificada de outros suspeitos e, de posse dos papéis, iam até uma instituição financeira de Orizona para aplicarem os golpes.

Prisão do grupo ocorreu na quinta-feira (4). Além das idosas, uma mulher de 40 anos e um homem de 25 também foram detidos. Conforme a investigação, o esquema foi descoberto após a mulher de 66 anos tentar acessar benefício com guia do INSS, carteira de trabalho e identidade falsos.

Funcionários do banco desconfiaram da ação. Durante o procedimento, os funcionários verificaram os documentos da mulher e acionaram a Polícia Civil.

Idosa foi abordada pelos agentes ao entrar em um carro. No veículo, estavam outros investigados que foram presos. Os policiais encontraram documentos falsos e R$ 4,4 mil em dinheiro.

Mulheres teriam feito outros saques, segundo a investigação. A polícia afirmou ainda que, pouco tempo antes da abordagem, a idosa de 78 anos fez um saque de R$ 2,8 mil em uma agência do município de Urutaí -também com documentos falsos.

Os quatro presos são do município de Trindade, informou a polícia. A investigação apontou ainda que o grupo estava em Orizona há uma semana. Eles foram presos em flagrante por estelionato e associação criminosa.

A reportagem não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos. O espaço segue aberto para manifestação.

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