BRASÍLIA - A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que, antes do atentado contra a vereadora Marielle Franco, o deputado Chiquinho Brazão, e o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, descartaram a execução do ex-deputado Marcelo Freixo porque ele "gozava de grande projeção política". "Eliminá-lo poderia gerar grande repercussão."
A denúncia oferecida contra os irmãos, apontados como mandantes do assassinato vereadora, insere o crime em um contexto de embates políticos com o PSOL.
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