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Irmãos Brazão descartaram execução de Freixo por medo da repercussão, diz PGR

Irmãos Brazão descartaram execução de Freixo por medo da repercussão, diz PGR

Assassinato de vereadora Marielle Franco foi inserido pela Procuradoria-Geral da República em contexto de ‘animosidade’ com o PSOL

Publicado em 10 de maio de 2024 às 20:08

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BRASÍLIA - A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que, antes do atentado contra a vereadora Marielle Franco, o deputado Chiquinho Brazão, e o irmão dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, descartaram a execução do ex-deputado Marcelo Freixo porque ele "gozava de grande projeção política". "Eliminá-lo poderia gerar grande repercussão."

A denúncia oferecida contra os irmãos, apontados como mandantes do assassinato vereadora, insere o crime em um contexto de embates políticos com o PSOL.

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