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Lula chama de ataque a creche em Blumenau de 'monstruosidade' e lamenta mortes

Lula chama de ataque a creche em Blumenau de 'monstruosidade' e lamenta mortes

Suspeito, de 25 anos, invadiu a creche com uma machadinha e matou quatro crianças e deixou três feridas; uma criança está em estado grave

Publicado em 5 de abril de 2023 às 11:43- Atualizado há um ano

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Lula chama de ataque a creche em Blumenau de 'monstruosidade' e lamenta mortes
Lula chama de ataque a creche em Blumenau de 'monstruosidade' e lamenta mortes. (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de "monstruosidade" o ataque a uma creche em Blumenau (SC), na manhã desta quarta-feira (5).

"Não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos, ainda mais em um ato de violência contra crianças inocentes e indefesas", disse Lula no Twitter.

"Meus sentimentos e preces para as famílias das vítimas e comunidade de Blumenau diante da monstruosidade ocorrida na creche Bom Pastor", completou.

Quatro crianças morreram no ataque, segundo informações da Polícia Militar e do Corpo dos Bombeiros do estado.

Não há mais detalhes sobre os mortos. O ataque também deixou três crianças feridas, uma delas em estado grave, que foram encaminhadas para hospitais da região.

De acordo a PM, o autor do ataque tem 25 anos e se entregou no 10º Batalhão da Polícia Militar.

A primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, também prestou solidariedade às famílias nas redes sociais.

"Acompanhando com muita angústia as notícias sobre o ataque a uma creche em Blumenau. Toda minha solidariedade e carinho neste momento difícil para as famílias e toda a população da cidade", afirmou.

Nota da Redação

A Gazeta não vai publicar a identificação do autor do ataque seguindo recomendações de especialistas em atenção ao chamado “efeito contágio”.

Para os estudiosos, quando a mídia publica detalhes sobre o agressor aumenta a possibilidade de imitadores do ato, em busca de visibilidade e notoriedade. Este é geralmente um dos objetivos dos agressores, que passam a ser idolatrados por outros indivíduos propensos à promoção de novos massacres.

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