BRASÍLIA - O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), reivindicou o direito ao silêncio e não respondeu às perguntas da Polícia Federal na tarde desta quinta-feira (18) no âmbito das investigações sobre fraudes no cartão de vacinação.
O militar seria questionado sobre a inserção no sistema do SUS de dados falsos da vacinação de sua família — sua mulher, Gabriela Ribeiro Cid, e três filhas — e também de Bolsonaro e da filha mais nova do ex-presidente, Laura.
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