O esquema de propina no Ministério da Educação (MEC) envolvia compra de Bíblias para serem distribuídas nas cidades e dinheiro para a igreja evangélica. Prefeitos de dois municípios afirmam que o pastor Arilton Moura, que faz parte do gabinete paralelo MEC, denunciado pelo Estadão, era quem fazia a negociação em troca de verbas do governo. Versões da Bíblia comentada por Gilmar Santos, outro pastor próximo de Ribeiro, foram distribuídas em um evento com o ministro na cidade de Nova Odessa, no interior de São Paulo. Santos é também o dono da editora Cristo para Todos, que produz os livros.
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