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'Médico precisa gostar de gente', diz 1ª mulher presidente da Academia Nacional de Medicina

'Médico precisa gostar de gente', diz 1ª mulher presidente da Academia Nacional de Medicina

Eliete Bouskela é referência nos estudos em microcirculação e obesidade, e diretora científica da Faperj

Publicado em 5 de janeiro de 2024 às 05:40

Ícone - Tempo de Leitura 6min de leitura

 O segredo de Eliete Bouskela, primeira mulher a presidir a ANM (Academia Nacional de Medicina) em 194 anos, é gostar de pessoas. "Uma vez, me perguntaram o que acho fundamental em alguém que queira cursar medicina. E eu respondi sem nenhuma dúvida: gostar de gente. Se você não gosta de gente saudável, não gosta de gente doente", diz a mineira de 73 anos.

Eliete nasceu em Uberlândia em 15 de fevereiro de 1950 e, no início dos anos 60, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Foi a primeira grande mudança da garota, mas não de seu pai, Elie Bouskela. Nascido no Egito e educado na França, o mascate judeu decidira aos 18 anos tentar ganhar a vida nas Américas -e, então, veio para o Brasil.

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