Após o embaraço envolvendo a família presidencial e a adoção de Zeus, um cachorro que acabou sendo devolvido ao seu tutor, um abrigo de animais na cidade de Águas Lindas de Goiás, localizada a cerca de 60 km do Palácio da Alvorada, convidou para uma visita a Após o embaraço envolvendo a família presidencial e a adoção de Zeus, um cachorro que acabou sendo devolvido ao seu tutor, um abrigo de animais na cidade de Águas Lindas de Goiás, localizada a cerca de 60 km do Palácio da Alvorada, convidou para uma visita a primeira-dama, Michelle Bolsonaro -que curtiu a publicação. -que curtiu a publicação.
"Dona Michelle, agora que sabemos do seu amor pela causa animal e o cachorro que a senhora adotou encontrou seu dono, conheça no abrigo @lar_vitorio. Vamos recebê-la de braços abertos", dizia a postagem do Lar Vitório no Instagram.
Ana Lúcia Ferreira, voluntária no Lar Vitório e uma das idealizadoras da publicação, conta que recebeu com alegria a notificação indicando o "like" da primeira dama. "Veio essa ideia de chamar a atenção para a causa dos animais abandonados. Quando fala de cachorro e gato, a gente está sempre antenado", brinca.
O abrigo em Águas Lindas de Goiás tutela atualmente cerca de 80 animais e conta com doações e um sistema de apadrinhamento para cobrir os custos com alimentação, limpeza e assistência veterinária daqueles que aguardam adoção.
"Apadrinhar" é uma ferramenta para pessoas que não têm como levar um gato ou cachorro para casa poderem contribuir com a causa.
"Nosso maior problema hoje é doação de ração e de medicação. Sempre tem os bichinhos que adoecem, e a despesa é grande. Não é todo mundo que entende, infelizmente. O momento é difícil também", afirma Ana Lúcia. Diariamente, o conjunto de animais abrigados consome 25kg de ração.
A suspensão das feiras de adoção, nas quais são viabilizadas doações, após a chegada do coronavírus ao país dificultou a manutenção do abrigo, mas nas últimas semanas ele tem sido visitado com mais frequência, segundo Ana Lúcia.
"Às vezes, as pessoas escolhem [o animal] pelo Instagram, mas, quando elas vão até o abrigo, acontece de escolherem até mais de um. Outro dia a moça veio buscar uma [cadela] e saiu com um combo, levou duas", conta.
"Quem sabe, de repente, ela [Michelle] não visita e se encanta", diz.
"Apadrinhar" é uma ferramenta para pessoas que não têm como levar um gato ou cachorro para casa poderem contribuir com a causa.
"Nosso maior problema hoje é doação de ração e de medicação. Sempre tem os bichinhos que adoecem, e a despesa é grande. Não é todo mundo que entende, infelizmente. O momento é difícil também", afirma Ana Lúcia. Diariamente, o conjunto de animais abrigados consome 25kg de ração.
A suspensão das feiras de adoção, nas quais são viabilizadas doações, após a chegada do coronavírus ao país dificultou a manutenção do abrigo, mas nas últimas semanas ele tem sido visitado com mais frequência, segundo Ana Lúcia.
"Às vezes, as pessoas escolhem [o animal] pelo Instagram, mas, quando elas vão até o abrigo, acontece de escolherem até mais de um. Outro dia a moça veio buscar uma [cadela] e saiu com um combo, levou duas", conta.
"Quem sabe, de repente, ela [Michelle] não visita e se encanta", diz.
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