Documentos da investigação sobre o "gabinete paralelo" no Ministério da Educação (MEC) desmentem versão que vinha sendo apresentada por Milton Ribeiro sobre a relação com os pastores acusados de cobrar propina no órgão federal. Após o Estadão revelar, em março, que os Gilmar Santos e Arilton Moura abordavam prefeitos com pedidos de dinheiro e até ouro, Ribeiro alegou que estava afastado dos religiosos havia sete meses. O então ministro alegou que denunciou atuação dos pastores a CGU em agosto e se afastou dos religiosos.
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