A aquisição está condicionada a um aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial e caso o preço seja "competitivo", aponta.
A posição foi manifestada em reunião com representantes da empresa e o secretário-executivo do ministério, Elcio Franco.
"Iremos contratar e comprar as dez milhões de doses, se o preço for plausível, e efetuaremos o pagamento após a Anvisa dar a autorização para uso emergencial da 'Sputnik V', fazendo a disponibilização imediatamente aos brasileiros. E futuramente, a depender dos entendimentos que tivermos com a União Química, interessa-nos também adquirir a produção que a empresa vier a fazer no Brasil dessa vacina", disse o secretário, por meio de nota.
Segundo a pasta, o volume de doses se baseou em um documento apresentado pelo Instituto Gamaleya, onde a vacina é fabricada, e enviado ao ministério.
O cronograma encaminhado pelo instituto estima o envio 400 mil doses uma semana após assinatura do contrato de compra. Outros 2 milhões de doses estariam no Brasil um mês depois e mais 7,6 milhões nos dois meses seguintes, informa.
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