> >
Minoria que nega pandemia não pauta o povo brasileiro, diz Pacheco

Minoria que nega pandemia não pauta o povo brasileiro, diz Pacheco

De acordo com o presidente do Senado, há dois caminhos que podemos seguir na pandemia: é o caminho da união nacional ou do caos nacional

Publicado em 23 de março de 2021 às 16:33- Atualizado há 4 anos

Ícone - Tempo de Leitura min de leitura
residente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
residente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG). (Waldemir Barreto/Agência Senado)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), considerou nesta terça-feira (23), que os negacionistas, um grupo que na avaliação dele representa a minoria da sociedade, não pauta nem representa a população brasileira.

"Essa minoria que insiste em negar uma doença gravíssima, que é diferente da doença de 2020, porque vem muito mais forte e severa contra o organismo da pessoa, não é a que pauta o povo brasileiro e não é a expressão do povo brasileiro neste momento", disse o senador durante participação em evento online do jornal Correio Braziliense.

Pacheco fez o comentário ao enaltecer o comportamento de brasileiros que vêm se comportando de forma ordeira, pacífica e relativamente pacífica, à espera de uma solução vinda de Brasília. A observação foi feita como contraponto à minoria, segundo o parlamentar, das pessoas que se aglomeram, promovem festas clandestinas ou abrem estabelecimentos comerciais clandestinamente, promovendo aglomerações perigosas.

Durante o evento, Pacheco defendeu a união nacional para evitar o caos, destacando a necessidade de um pacto federal de maior tolerância e respeito a divergências. Descartou, no entanto, que exista neste momento algum risco ao Estado Democrático de Direito.

O presidente do Senado também abordou a agenda econômica, citando as reformas tributária e administrativa como os grandes objetivos, após vencida a pandemia, do Congresso neste ano, além da pauta de privatizações.

Segundo ele, a lógica de privatização mais inteligente é a capitalização via emissão de novas ações no mercado, como está previsto para a Eletrobras. No modelo, o governo capitaliza a empresa, mantendo uma participação no capital. "Capitalização não é entreguismo puro e simples", assinalou.

Ele defendeu ainda um novo programa de renegociação de dívidas tributárias, o Refis, para as empresas que enfrentam dificuldades financeiras na pandemia.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais