O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes, negou na tarde deste domingo (2) que os testes de biometria sejam a causa das longas filas registradas em locais de votação, em particular no Rio de Janeiro.
"O que ocorre, inclusive isso foi noticiado, no caso do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), por exemplo, que quem quisesse fazer a biometria já estaria com a prova de vida", afirmou Moraes.
Na sequência, ele completou que teve conversa com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, que descartou que a biometria seja um problema.
"Conversei com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Elton [Leme], não é possível afirmar que eventuais filas sejam consequência da biometria, até porque [em] algumas zonas eleitorais, várias seções, já foi verificado aumento no número de eleitores, ou seja, menor número de abstenção", afirmou.
Moraes depois reforçou que as filas deste domingo não configuram um cenário que "fugiu da normalidade", argumentando que historicamente o período entre 11h30 e 13h30 registra um maior número de eleitores.
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