Wilton Vacari Filho, conhecido agora como o motorista do conversível envolvido em um barraco no Leblon, na zona sul do Rio, na última sexta-feira (25), registrou um boletim de ocorrência na 14ª DP (Leblon), contra a arquiteta Aline Araújo, uma das envolvidas na briga.
O barraco foi registrado em vídeo e acabou viralizando, mostrando duas mulheres se beijando no conversível de Vacari Filho, quando Aline, que estava em um bar na ruas Dias Ferreira, atira uma garrafa d'água contra uma delas. Scheila, que estava no carro, desceu então do veículo e tentou bater na arquiteta.
Vacari Filho está acusando Aline por injúria e difamação, após ela fazer uma série de comentários nas redes sociais, expondo sua versão dos fatos, no dia seguinte ao ocorrido. Segundo o advogado do engenheiro de produção, Renan Pacheco Canto, a arquiteta proferiu um discurso "completamente ofensivo à honra pessoal dele", afirmando que as duas mulheres seriam garotas de programa.
"Fazendo filme pornô ao ar livre (...) Aquele homem, coitado, teve que contratar duas mulheres para mostrar que é alguém", afirmou Araújo, segundo a queixa prestada pelo motorista, que a reportagem teve acesso.
A arquiteta também disse que estava com crianças em sua mesa quando o carro conversível surgiu na rua. Ela garante que as duas mulheres estavam fazendo atos obscenos, e por isso teve a atitude de jogar a garrafa em direção ao veículo. "Eu estava com duas crianças na minha mesa, eram 20h. Se eu soubesse que 20h já estava acontecendo filme pornô ao vivo eu tinha ficado na minha casa com as crianças", afirmou.
Também através das redes sociais, Scheila, que estava no conversível, afirmou ter sido agredida verbalmente antes das gravações que foram feitas. "Por isso que, quando eu recebi a 'garrafada', eu já sabia exatamente quem era."
Segundo a queixa feita por Wilton Vacari, ele não mantém relacionamento amoroso com nenhuma das meninas envolvidas. "Mas na ocasião chegou a beijá-las, mas de forma rápida, inclusive por estar na condução de seu veículo, não tendo de qualquer forma feito carinhos ou carícias que pudessem atentar contra as pessoas que visualizavam a cena."
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta