A menos de um ano das eleições, o Ministério Público Federal (MPF) abriu nesta segunda-feira (08), uma investigação formal sobre a postura das redes sociais e aplicativos de mensagem no enfrentamento de notícias falsas e violência digital. A apuração atinge as empresas responsáveis pelo Whatsapp, Telegram, Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e YouTube.
Um dos pontos centrais do inquérito será o financiamento de fake news. "Muitas vezes carece de transparência e faz com que a viralização de posts e mensagens, de forma organizada, ultrapasse os limites da liberdade de expressão", afirma o MPF.
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