A Polícia Federal ignorou o procurador-geral da República, Augusto Aras, ao não comunicar à defesa do ex-ministro da Justiça Sergio Moro a realização do interrogatório de Jair Bolsonaro no inquérito que apura a suspeita de interferência política do presidente na corporação.
Em manifestações enviadas em setembro ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), portanto mais de um mês antes do depoimento, Aras ponderou a necessidade de intimação da Procuradoria e dos advogados dos investigados quando da realização de oitivas.
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