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Presidente da OAB deve tentar reeleição inédita e divide advocacia

Presidente da OAB deve tentar reeleição inédita e divide advocacia

Ao contrário do que acontece nos Estados, na OAB nacional a votação é indireta, feita pelos 81 conselheiros federais eleitos nos estados e no Distrito Federal

Publicado em 30 de junho de 2024 às 08:51

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A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pode dar um segundo mandato inédito ao atual presidente nacional, Beto Simonetti, um precedente que tem apoio de parte significativa da entidade, mas também sofre resistência de importantes quadros da categoria. Não há impedimento à reeleição de um presidente da OAB, mas tradicionalmente há um revezamento no posto.

Entre aliados de Simonetti, já é certa a sua reeleição, que é discutida com a maioria das seccionais nos estados. No entanto, uma oposição tenta se viabilizar para fazer frente a uma possível candidatura. Simonetti, que é do Amazonas, foi eleito em chapa única pelo Conselho Federal da Ordem para um mandato que se iniciou em 2022 e que vai até o início do ano que vem. Ele faz parte de um grupo que comanda a OAB desde 2013, quando houve a eleição do ex-presidente Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

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