A aprovação da proposta que quase triplica o fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões vai ser uma das pautas da manifestação contra o governo marcada para o próximo sábado (24), segundo Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores).
"É muito estranho, em um momento tão adverso, tanto na saúde quanto no desemprego, os valores serem ampliados nesta dimensão. É um desrespeito com a sociedade", diz.
Patah diz que a pressão é importante porque ele acredita que o presidente Jair Bolsonaro, para não comprar briga com o Congresso, deve acabar sancionando o projeto.
Outros temas que estão na pauta do protesto são: vacinas, defesa da democracia, fome, desemprego, custo de vida, auxílio emergencial de R$ 600, contestação de reforma administrativa e privatizações.
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