O grupo de monitoramento das medidas tomadas pelos governos estaduais no combate ao coronavírus faz parte da recém-formada Rede de Pesquisa Solidária, que reúne 36 pesquisadores de quatro instituições com o objetivo de estudar os efeitos das políticas públicas adotadas para conter a epidemia.
Integram a rede pesquisadores da USP, do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo e do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil.
"A ideia é produzir informação que contribua para as decisões dos gestores", diz o sociólogo Glauco Arbix, ex-presidente da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), do Ministério da Ciência e Tecnologia, e um dos coordenadores do grupo.
A rede pretende publicar boletins semanais com os resultados das pesquisas. Além do monitoramento das políticas de isolamento, o grupo planeja pesquisas de opinião em bairros pobres das grandes cidades e estudos sobre o impacto no mercado de trabalho e políticas de proteção social.
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