Enquanto trabalhava numa loja do Carrefour em Recife (Pernambuco), o representante comercial Moisés Santo, de 53 anos, teve um mal súbito e acabou morrendo. O corpo foi coberto com guarda-sóis. Caixas de papelão, engradados de cerveja e tapumes foram usados para esconder a cena dos clientes que continuaram fazendo suas compras.
A situação causou comoção e críticas nas redes sociais, com vários usuários questionando a atitude da rede de supermercados francesa de manter as portas abertas mesmo após a fatalidade.
A morte ocorreu na última sexta-feira (14), mas o caso só veio à tona na terça-feira (18), tendo bastante destaque na web, chegando aos trends topics do Twitter.
De acordo com o G1, ele representava uma fábrica de alimentos. O corpo dele ficou por três horas e meia à espera das autoridades, para ser retirado do local.
No Twitter, o Carrefour disse que o profissional morto teve um infarto e que a loja sentia muito pelo ocorrido e que revisitou os protocolos para fechar obrigatoriamente as lojas em fatalidades como essa.
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