Mesmo após indicar representante no Brasil, o Telegram ainda não entrega "respostas efetivas" aos questionamentos da Polícia Federal feitos dentro de diferentes investigações que envolvem a plataforma.
A afirmação é do delegado Cléo Mazzotti, chefe da divisão de Repressão a Crimes Fazendários da Polícia Federal, área onde fica o setor responsável pelo combate aos crimes cibernéticos.
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