O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu nesta segunda-feira (6) a prerrogativa do teto de gastos como a "grande âncora fiscal" do País. "Não dá para recolher essa âncora fiscal. O gasto da pandemia é gasto da guerra", disse.
Em participação em live promovida pelo banco Credit Suisse, Mourão afirmou que o impacto provocado na economia pelo novo coronavírus forçará os ministérios a fazer adaptação. "Alguns ministérios terão de abrir mão de projetos, não tem como fugir."
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta