O desembargador Antônio Carlos Amado, presidente da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), reconheceu que a decisão que concedeu foro especial ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) pode ser "inédita", mas não foi absurda, inadequada nem desrespeitou ou ofendeu a jusrisprudência da Corte.
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