O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, disse neste sábado (27) que, se ficar demonstrada a eficácia da vacina de covid-19 do acordo anunciado hoje, grupos de pessoas vulneráveis e profissionais de saúde e segurança serão priorizados no acesso do produto.
O governo informou há pouco que fechou uma parceria com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca para o desenvolvimento e acesso do Brasil à vacina. O acordo prevê a compra de lotes da vacina e da transferência de tecnologia. "Se demonstrada eficácia, serão 100 milhões de doses à disposição da população brasileira". No Brasil, a tecnologia será desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Segundo Medeiros, o desenvolvimento da vacina já está em uma etapa adiantada. "Essa vacina já está na fase 3, na fase clínica", disse durante entrevista coletiva à imprensa que está sendo realizada em Brasília.
Também presente à entrevista, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti Neto, destacou que no Brasil tem seis vacinas em testes em fase pré-clínica e que todas estão sendo acompanhadas pelo Ministério da Saúde. "Semana que vem, traremos muito mais informações envolvendo boas perspectivas", disse.
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