Almoço conjunto entre os vice-presidentes na sede da CBF, encontros reservados e muita articulação marcaram o dia seguinte ao afastamento de Rogério Caboclo da presidência da entidade. A permanência de Tite à frente da seleção e os primeiros passos visando a sucessão do cartola fizeram parte das conversas.
Não houve uma pauta definida para o encontro. Aliás, formalmente não houve nem mesmo uma assembleia de dirigentes. Mas havia - e ainda há - muita coisa a se discutir. No curto prazo, a Copa América. No médio, quem assumirá a presidência da CBF pelos próximos dois anos.
Ainda que Rogério Caboclo não tenha sido apeado definitivamente do cargo - o afastamento é temporário, por 30 dias -, há o entendimento de que não há mais condições de ele retomar seu posto. Até lá, Antônio Carlos Nunes será presidente da CBF.
Nesta segunda, Nunes foi um dos cinco vice-presidentes que estiveram na Barra da Tijuca.
Além dele, Castelar Modesto Neto, Ednaldo Rodrigues, Francisco Novelleto e Gustavo Feijó também foram à CBF. Secretário-geral da entidade, Walter Feldman participou das conversas.
O acesso à sede da CBF foi limitado aos cartolas e funcionários da entidade. Os dirigentes entraram direto pelo estacionamento e ninguém parou para falar com a imprensa.
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