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Wajngarten afirma que carta da Pfizer ficou pelo menos dois meses sem resposta

Wajngarten afirma que carta da Pfizer ficou pelo menos dois meses sem resposta

Ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro disse ainda que a proposta inicial da empresa abordava inicialmente "irrisórias" 500 mil doses de vacinas

Publicado em 12 de maio de 2021 às 13:57

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Ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten presta depoimento à CPI da Covid
Ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten presta depoimento à CPI da Covid. (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
JULIA CHAIB E RENATO MACHADO

Em depoimento à CPI da Covid, o ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten afirmou que uma carta enviada pela empresa Pfizer permaneceu dois meses sem resposta do governo federal.

Wajngarten afirmou que a carta foi enviada no dia 12 de setembro de 2020. O ex-secretário afirmou que não houve resposta até 9 de novembro do mesmo ano.

A carta teria sido enviada ao presidente Jair Bolsonaro, ao seu gabinete, ao ministro Paulo Guedes (Economia) e ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Wajngarten então respondeu a carta em novembro e disse ter recebido no mesmo dia um telefonema do então presidente da Pfizer, Carlos Murillo.

O ex-secretário afirmou que entrou nas discussões a respeito da aquisição de vacinas, a pedido do dono de um veículo de comunicação. No entanto, posteriormente, Wajngarten afirmou que nunca participou das discussões.

Wajngarten afirmou que a proposta inicial da empresa abordava inicialmente "irrisórias" 500 mil doses de vacinas.

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