Em manifestação entregue à Justiça Federal, o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Fabio Wajngarten, disse que não detalhou à Comissão de Ética Pública da Presidência as atividades de sua empresa, bem como os contratos por ela firmados, porque tinha "convicção da inexistência de conflito de interesses" no caso.
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