Para os católicos a morte é considerada apenas uma passagem para a eternidade. E no subterrâneo da Catedral Metropolitana de Vitória alguns bispos "esperam o grande momento", que na doutrina cristã acredita-se que a transição ocorra no dia do julgamento final, quando Deus julgará os vivos e os mortos.
Essa parte subterrânea se chama cripta, e lá estão os restos mortais dos sacerdotes. Ficam depositados como forma de lembrança do trabalho que fizeram desde o começo da Arquidiocese de Vitória. Entre eles está o corpo de Dom João Batista da Mota e Albuquerque, falecido em 1984. Ele foi o primeiro arcebispo da unidade, em 1958.
É norma interna da Igreja Católica que bispos sejam sepultados na cripta da catedral, porém prevalece o desejo do sacerdote. No caso de Dom João Batista, ele manifestou em testamento querer ser "sepultado no meio do povo" cemitério comum, e assim ocorreu. No entanto, em comemoração dos 50 anos da Catedral, os restos mortais foram encaminhados à cripta.
Em 2016, o então pároco Pe. Paulo Régis recebeu a equipe de A Gazeta e mostrou como é por dentro da cripta. Reveja:
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